Num tempo de tumulto verbal permanente, parece que temos resposta para tudo, menos para uma questão: a questão do mal.
O mal põe tudo em causa. Nem as palavras ficam de fora. Não explicam nada. Só parecem complicar tudo.
O próprio crente vê-se em apuros para lidar com este problema de supina gravidade.
Repensar o mal torna-se, por isso, uma tarefa pertinente.
É a proposta de Andrés Torres Queiruga na sua mais recente publicação. A não perder.