O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quarta-feira, 20 de Abril de 2011

A fé não é só o lugar das respostas. Também pode ser o espaço das perguntas.

 

Ela acolhe não tanto quem sabe, mas quem procura, quem não desiste de procurar.

 

Mesmo quando nos capacitamos de que é pouco (ou quase nada) o que sabemos, a percepção continua a ser estimulante.

 

É que o não-saber é o primeiro saber. É o saber árquico, primordial. É ele que nos permite ter acesso a todo o outro tipo de saber. Sem o não-saber não há qualquer outro saber.

 

Os últimos tempos têm feito chover, em catadupa, perguntas sobre Jesus.

 

Onde terá estado nos 17 anos da vida privada? Em Nazaré? No Egipto? Na Índia? No Tibete? O relatório de Nicolas Notovitch, a partir de uma investigação no mosteiro budista de Himis, é muito insinuante.

 

Santo Issah (o nome dado a Jesus) era uma figura venerada pelos budistas. Como o era pelos muçulmanos.

 

Os manuscritos de Qumran, os textos de Nag Hammadi e outros vieram levantar muitas interrogações. Mostram que, desde sempre, houve uma curiosidade imensa em torno de Jesus.

 

Mesmo esta discussão em torno da data da Última Ceia não deixa de ser interpelante. Trata-se de um físico que se lança neste esforço.

 

O mais importante é a profundidade da mensagem e o alcance dos gestos.

 

De todos os pontos é possível ver Jesus. Nenhum nos desaponta.

publicado por Theosfera às 13:55

De Maria da Paz a 21 de Abril de 2011 às 20:49
Ex.mo Senhor:
Muito bem-haja pelo eco que fez do meu comentário: quem me dera não ter de escrever assim!
Nossa Senhora, Rainha de Portugal, nos acuda!
Nascemos e vivemos num Portugal respeitado no concerto das Nações, livre de dívidas. Vivemos num País soberano, tão grande, tão vasto, que nele nunca o Sol se punha. Abraçámos os Povos com os quais convivemos fraternalmente e que cristianizámos com amor. Fui disso testemunha, desde que nasci. Honra aos nossos Missionários que se entregaram de forma sublime: a Deus e aos Irmãos em atitude de radical entrega. Honra aos nossos Professores que ensinaram e que educaram os milhões de crianças e adolescentes desse vasto Mundo que era nosso. Honra aos nossos Médicos que cuidaram de tantas e tantas pessoas de todas as raças e credos. (Neste possessivo, vai todo o amor e deslumbramento vividos).
[Tenho pena que nem tudo tenha sido bom, mas tudo o que é humano é falível. E houve muito de bom!]
Hoje... nem nos exíguos 89 mil km2 (+ ilhas) somos soberanos: endividados como estamos resta-nos que os Senhores, de quem nos tornámos escravos, decidam e "risquem" por nós. Podemos estar felizes?

Estamos em sintonia, Ex.mo Senhor. Muito obrigada.
Os meus cumprimentos.
Maria da Paz

De Evágrio Pôntico a 22 de Abril de 2011 às 00:10
Senhora D. Maria da paz,
não tem que me agradecer a comunhão com as suas ideias e preocupações. São legítimas e delas partilho.

Também me revolta ver um País saqueado e esventrado, por reles oportunistas, que se dizem portugueses, mas que nada mais são do que mercenários de internacionais xuxialistas, quando não "irmãos" de lojas maçónicas... que põem os seus interesses próprios, e os dos "irmãos", acima de tudo o mais.
Estes autênticos traidores da Pátria, vilões e vendilhões da pior espécie, deveriam ser defenestrados, como o Andeiro em 1383!

Tal gentalha sórdida busca, afanosamente, porém, habilmente, a destruição dos alicerces da Igreja Católica, através dos meios mais maquiavélicos e sórdidos, desde a mentira soez às alterações legislativas (sobretudo no âmbito da Família), com a criação de leis espúrias, de forma a minar a organização social...

SANTA PÁSCOA para todos. Que Jesus Ressuscitado proteja esta Nação confiada a Nossa Senhora!


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