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Segunda-feira, 11 de Abril de 2011

 A dificuldade de os portugueses pagarem despesas essenciais como a prestação da casa, renda, água, luz e gás aumentou.

 

Até as vendas nas feiras caíram 85%. Nem os produtos mais baratos conseguem saída.

 

Este é, pois, o tempo das dívidas e das dúvidas.

 

As receitas descem, os preços sobem, as dívidas disparam.

 

Têm dívidas as pessoas. Tem dívidas o Estado.

 

Como sair desta situação?

 

Enquanto as dívidas aumentam, as dúvidas adensam-se.

 

Parece que nenhum caminho nos tira das imediações do abismo.

 

Que não enveredemos por um (des)caminho que nos atire para dentro dele.

 

A alternativa não é estimulante. A opção é estreita.

 

Aqui chegados, sentimos que não podemos falhar mais.

 

Mas não podemos deixar de arriscar.

 

Com ousadia, podemos perder. Sem ousadia, estaremos perdidos.

publicado por Theosfera às 10:06

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