No imaginário da maioria, o mundo está à beira do fim.
O cenário parece montado: crise económica, insegurança na rua, trabalho precário, ausência de perspectivas, vazio de valores, transtorno de referências, extremismos à solta, alterações climáticas, ameaça de catástrofe nuclear.
Há uma sensação de fim. Algo semelhante à proximidade do abismo.
Quero acreditar que estamos no limiar de um novo começa.
Como sentenciava o sábio, é quando parece que tudo acaba que tudo verdadeiramente começa.
E, de facto, parece que (quase) tudo está a acabar...