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Terça-feira, 15 de Fevereiro de 2011

A situação é complexa, mas os dados são claros.

 

Há razões para a preocupação, mas não há motivos para espanto.

 

Com os impostos a subir e os salários a descer, que seria de esperar?

 

Hoje, sabe-se que há pessoas a cortar nos medicamentos e outras compram-nos a prestações.

 

Isto fere. Isto dói. Até quando?

 

Temos de resolver o problema do Estado, certo. Mas se com a (putativa) resolução desse problema, acabamos por agravar os problemas das pessoas, é sinal de que não percebemos o essencial.

 

O Estado é para as pessoas ou as pessoas são para o Estado?

 

Muitos não sabem como superar o impasse. Mas os que pensam que sabem também não têm ajudado a vencê-lo.

 

Melhores dias virão, seguramente.

 

Mas a geração sem remuneração, de que fala a célebre música dos Deolinda, não é apenas a geração dos trinta anos. É a também a geração dos cinquenta, dos sessenta, dos setenta, dos oitenta e noventa anos.

 

São muitos os idosos, que tanto trabalharam, e que, agora, nem para medicamentos têm haveres. 

publicado por Theosfera às 10:40

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