Quem olha para o Egipto pressente uma certa revivescência dos tempos clássicos.
Tudo se discute na praça, à guisa das antigas ágora gregas e dos célebres fora romanos.
O exército tenta desmobilizar, mas as pessoas voltam e as palavras soltam-se.
A Praça Tahrir é um marco, um símbolo. O marco de uma espera. O símbolo de uma esperança.