Há uma mescla de espanto e de incerteza no olhar do mundo sobre o Egipto.
A incerteza relaciona-se com o futuro mais próximo.
O olhar dirige-se para o Egipto, mas o pensamento ainda está condicionado pelo Irão.
Para já, da Irmandade Muçulmana as palavras são encorajadoras.
O que dizem resume-se a isto: queremos que a lei islâmica seja respeitada, mas não defendemos que o Egipto seja uma república islâmica.
Eis uma laicidade positiva e, acima de tudo, uma janela de esperança.