Às vezes, é preciso acontecer o pior para despertar em nós o melhor.
É sobretudo nos dramas, nas contrariedades e nas tragédias que mostramos que, afinal, ainda somos humanidade, ainda temos coração, ainda somos capazes de nos condoer, de abraçar, de partilhar, de estender a mão, de gerar calor, de semear esperança.
Estranho (mas, apesar de tudo, belo) paradoxo este: é preciso que alguns percam tudo para percebermos que, afinal, nem tudo está perdido!