O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2011

Não há praticamente ninguém que não tenha ficado surpreendido com o discurso de Cavaco Silva no último Domingo.

 

Todos se sentem à vontade para o criticar. Mas será que alguém tem legitimidade para o censurar?

 

Não reproduziu Cavaco o que é prática corrente na nossa sociedade?

 

Não está a nossa vida (in)cívica afectada pelo azedume e pelo rancor?

 

Já o Mestre dos mestres nos avisara que é fácil olhar para o argueiro que está na vista dos outros, descurando a trave que se encontra na nossa.

 

Nem sempre gostamos de nos ver ao espelho. Porque ali esteve o nosso retrato, como o estivera, aliás, no decurso da campanha.

 

É certo que se trata do supremo magistrado da nação.

 

Mas também é verdade que, mesmo em cargos excepcionais, temos de nos habituar a ter homens comuns.

 

O tempo dos homens excepcionais parece ter passado.

 

É hora de voltar a página. Olhemos em frente. O trabalho é ingente. Todos são indispensáveis.

 

O futuro é obra de todos. 

publicado por Theosfera às 20:28

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