Nasceu a 11 de Setembro de 1935.
Foi padre e vigário-geral na sua diocese até ser nomeado bispo.
Igual a si mesmo, trouxe a cátedra para a rua.
Inspirou-se na voz eterna que ecoava na sua consciência.
Houve quem não gostasse e foi afastado.
Disseram-lhe para «cantar em coro». Mas também é verdade que nem os melhores coros dispensam um grande «solista».
Hoje, continua a sua missão nas estradas do tempo como presença amiga e ícone maior de uma Igreja samaritana.
Mons. Jacques Gaillot é um homem sofrido, mas não parece amargurado.
Mantém um sorriso acolhedor, aureolado por um arco de esperança.
«Uma Igreja que não serve não serve para nada», assim reza o título de um dos seus livros mais célebres.
O modo de ser de Jacques Gaillot pode não subir aos centros de descisão, mas continua a descer ao coração das pessoas.
Não é aí onde está - sempre! - o Deus de Jesus?