Tempos ominosos, estes.
Enquanto por cá se fazem as últimas contas da campanha (não faltando quem apresente dados para todos os gostos), lá longe, em Moscovo, a morte apareceu com inusitado estrépito.
Um atentado no aeroporto terá feito 35 mortos e mais de 100 feridos.
O sonho de um mundo melhor vai cedendo, assim, ao pesadelo de uma tormenta interminável.
Não asfixiemos a esperança.