É uma tendência que vem de há muito e teima em persistir: nós sabemos sempre mais o que não queremos do que aquilo que queremos.
É o mal para o qual já Manuel Antunes nos alertava: somos mais dominados pelo negativo do que pelo positivo.
Este é o nosso mal. Será também a nossa identidade?
Para Walter Kasper, o mal não é tanto carência de bem. É sobretudo transtorno do ser.
Somos assim. Seremos capazes de ser diferentes?