As imagens que nos chegam da Austrália e do Brasil (à semelhança das que nos vieram do Funchal) põem em evidência uma coisa: quando a natureza se revolta, nada há a fazer senão fugir.
A diferença está em conseguir fugir antes e tentar fugir depois.
É que, na Austrália, a prevenção terá funcionado melhor. Uma cidade com dois milhões de habitantes foi evacuada.
Chuvas diluvianas fizeram 15 mortos. E já foi muito. No Brasil, porém, o número de vítimas já ultrapassou 500.
Aqui, a prevenção não funcionou tão bem.
Os riscos da construção são cada vez maiores.
E, de facto, a natureza não perdoa.
Dói imenso ver imagens destas.
Somos mesmo seres tão frágeis neste mundo.