Há um ano, acordávamos com a notícia de um terramoto no Haiti.
Muito foi feito. Dizem-nos que ainda há muito por fazer.
A solidariedade não pode prescrever.
Não nos dispersemos em futilidades que, quase sempre, desaguam em oceanos de tragédia.
Esta obsessão na escalpelização de crimes até ao tutano que pedagogia exerce?
Façamos desfilar algo de positivo pelos ecrãs da televisão.
A vida é tão breve. E pode ser tão bela. Povoemo-la com o melhor que se vai fazendo.