Ela avisa. Insinua-se. Anda quase sempre por perto.
Umas vezes, vem de repente. Outras vezes, aparece de modo gradual.
Mas, de um modo ou de outro, não deixa alternativas.
Chega sempre depressa. Aparece sempre cedo.
A certa altura, damos conta de que já estamos debaixo do seu domínio.
Um pouco de nós vai indo com os outros.
Um dia, levar-nos-á por inteiro.
A morte não deixa alternativas.
Estamos certos dela. Estaremos preparados para ela?