Tornou-se uma frase feita, um cliché: a família está em crise.
Mas o importante não é tanto o diagnóstico. É a terapia, a alternativa, a vontade.
Que queremos fazer para revitalizar a família?
Uma coisa é certa: o mundo será o que for a família.
A família é um pequeno mundo. O mundo deve ser uma grande família.
A família reproduz o que se passa no mundo. O mundo amplifica o que se passa na família.
Família tornou-se uma palavra polissémica.
Nela cabe o mais desencontrado.
É bom realçar a sua pluralidade. Mas é importante destacar também a sua singularidade.
Explico-me.
Família deve ser tudo: a família de sangue, a família de fé, a família do local de trabalho, a família humana.
Só que é necessário fazer sentir que a família tem algo de único e muito de irrepetível.
Defender a estabilidade do conceito de família é fundamental para estabilizar.
Apostemos na família. O mundo sentirá a diferença.