Há presépios lindos.
Há presépios engenhosos.
Há presépios deslumbrantes.
Há presépios originais.
Há presépios interessantes.
Há presépios surpreendentes.
E até há presépios ao vivo.
Faltam, contudo, presépios vivos.
Que, a bem dizer, são os únicos presépios necessários.
Aqueles que são construídos não nas ruas ou nas casas. Mas no coração humano.
No meu. No teu. No nosso.
É aí, irmão, que Ele — o Senhor — quer (re)nascer hoje.
Vais consentir que Ele seja atirado novamente para um estábulo, como há dois mil anos?
Não tardes, meu Deus!
Acorda-nos da sonolência que nos envolve!