Já que, entre nós, o trabalho não dá sorte, eis que alguns se viram para a sorte que, pelo menos, não dá trabalho.
O primeiro prémio do euromilhões voltou a sorrir em Portugal. Mais de 45 milhões de euros bateram à porta de um apostador.
O problema é que a sorte é ainda mais selectiva que o trabalho. Compensa ainda menos pessoas. E é totalmente aleatória.
Muitos a tentam. Mas ela só se deixa tentar por alguns. Muito poucos.