Neste dia de turbulência, regado de chuva e abanado com vento, as ruas estão cheias.
Há flores nas mãos e lágrimas no rosto.
Novembro está à porta.
Os mortos como que ficam um pouco mais vivos. Na lembrança. Na prece.
É muito forte a dor perante o sorriso que não volta, a palavra que não regressa.
A fé tem a resposta. A morte não é o fim.
Mas custa sentir a presença percebida em forma de ausência.
Somos humanos.