Porque é que reconhecemos, mais facilmente, o mal que se faz do que o bem que se pratica?
E, pior, porque é que propendemos a qualificar como bem o que é mal e a desqualificar como mal o que é bem?
Porque é que reconhecemos, mais facilmente, o mal que se faz do que o bem que se pratica?
E, pior, porque é que propendemos a qualificar como bem o que é mal e a desqualificar como mal o que é bem?