Um quinto das nossas crianças (sobre)vive em condições de pobreza. Pior, há crianças que são abandonadas pelas próprias mães nos hospitais!
As relações familiares estão em acelerada mudança, em perturbadora combustão e em perigosa erosão.
Filhos abandonados pelos pais. Pais abandonados pelos filhos. A família está em desestruturação galopante.
Não radicará a desestruturação do mundo na desestruturação da família? Como pensar em resolver as situações mundiais se não nos debruçamos sobre a família?
Já os Sete Sábios diziam que tudo depende do pequeno, inclusive o grande. O macro depende do micro.
Se olharmos para a família como um pequeno mundo, estaremos a contribuir para que o mundo se torne uma grande família.