O futebol é muito mais que o futebol. Há nele (e cada vez mais) todo um repositório de situações que o converte num precioso laboratório de antropologia.
Fala-se, amiúde, da gestão dos egos. Dos egos dos dirigentes, dos treinadores, dos jogadores.
Num desporto que vale pelo colectivo, não é tarefa fácil esta.
Sinal dos tempos. Fala-se muito de nós. Mas sentimo-nos subjugados pelo império do eu.