«Nesta vida, cada um de nós está sozinho, pelo que não é de estranhar que morra sozinho».
Estas terão sido as últimas palavras de Xavier Zubiri, antes de morrer a 21 de Setembro de 1983, nas urgências do hospital, acompanhado pelo seu médico.
Mesmo com os outros, podemos estar sós.
Mesmo sós, podemos estar com os outros, nos outros.
Como Zubiri gostava de repetir, há sempre uma solidão sonora, uma solidão que ressoa...