Quem traiu Jesus não foi um estranho; foi um seguidor. Estranho, não?
Não olvidemos jamais: de fora vêm as interpelações, mas é de dentro que provêm, quase sempre, os problemas.
A humildade da revisão de vida faz sempre bem.
A Igreja tem um pacto firmado com a verdade, com a pessoa, com o amor.
Falhar num pólo é falhar em todos os pólos.
Quem cala ou procura colorir a verdade não é fiel.
Que estamos a fazer da verdade?