Estou cada vez mais persuadido de que a palavra-chave para o testemunho crente no mundo é diferença. Como estou também simetricamente convencido de que a tentação maior para a vida cristã é a diluição.
Jesus quer-nos no mundo. Mas não para nos diluirmos no mundo. No mundo sem dele ser, dizia Paul Valadier.
Há que corporizar, pois, a diferença cristã, procurando reproduzir sem cessar a experiência e o porte de Jesus: a Sua oração, a Sua disponibilidade, o Seu sacrifício, a Sua paz.
Estaremos dispostos a isso?