Acabo de chegar de casa dos pais de Carina Ferreira. É um lar mergulhado em pranto e afogado em dor. É difícil encontrar palavras que sirvam de conforto ou funcionem como lenitivo. A dor é muito mais forte, cruel. A minha solidariedade e a minha prece. Curvemo-nos perante a memória da jovem falecida. Façamos silêncio. E deixemos que as autoridades prossigam o seu trabalho.