Poderá haver muitas explicações, mas o cidadão tem dificuldade em aceitá-las.
Por muito esforço que se faça, custa perceber que necessidade tem o Estado de possuir 29 mil carros ou de gastar mais de 90 milhões de euros em gasolina.
Será que um governante precisa mesmo de doze motoristas?
E porque é que um ministro há-de ter cinco assessores de imprensa?
Quando a palavra de ordem é poupar, será que há quem se sinta isento?
Bom seria ouvir de novo Albert Schweitzer: «O exemplo não é a melhor maneira de convencer os outros; é a única».