Ele são os assaltos, os desaparecimentos, as dívidas, os aumentos dos preços.
Não espanta que o desnorte tente de modo avassalador.
Todos têm medo de todos.
Há que voltar a respirar ar puro.
Não percamos o sentido. Há um rumo que fermenta sob os escombros.
Acreditemos.