A crise toca a todos, é certo. Mas parece não tocar da mesma forma.
Os desempregados (diz a imprensa de hoje) vão perder apoios sociais extraordinários.
Os mais pobres vão, assim, continuar a empobrecer.
Sucede, ao invés, que o Parlamento (diz a mesma imprensa) aumenta as despesas: de representação, de viagem e até de flores.
Há coisas que, mesmo com muito esforço, é difícil entender.