Habitualmente, estamos habituados a ouvir falar de fatwas (decretos religiosos) exortando à guerra santa ou à eliminação de adversários.
Desta vez, o sentido é totalmente inverso. Muhammad Tahir-ul-Qadri proferiu uma fatwa de 660 páginas a condenar precisamente todos os actos de terror.
Pretende, deste modo, fazer jurisprudência, esclarecendo a posição do Islão diante do terrorismo.
Diz que a reacção tem sido muito positiva e tem havido uma discussão muito grande e bastante fecunda.
A vingança, segundo ele, não é permitida pelo Islão. Seja de que modo for.