A relação entre a Igreja e a sociedade exige «uma profunda revisão de vida às nossas atitudes pessoais e dos nossos colaboradores, dos nossos serviços, estruturas e instituições».
O apelo foi feito pelo Bispo de Beja, em carta dirigida aos padres da diocese.
«O fermento não pode ficar isolado da massa destinatários da mensagem ou assumir uma atitude de agressão e de repúdio. Um perfeccionismo individualista e isolacionista não é evangélico, mas farisaico. Aqui surgem muitas das nossas dificuldades ministeriais», refere a missiva de D. António Vitalino.
Por isso, é preciso que o bispo e os sacerdotes cresçam «numa sã pedagogia da fé. Todos somos aprendizes e todos nos podemos ajudar mutuamente», assinala o prelado.