É claro que as grandes obras abrem grandes perspectivas de trabalho para muita gente.
Mas abrem igualmente cenários de despesa.
Se o país tem uma dívida tão preocupante, porquê a continuação e o anúncio de obras dispendiosas?
Porque é que uma empresa pública como a RTP se dispõe a investir 20 milhões de euros na compra de jogos de futebol?
Não existem as privadas?
Há coisas que o cidadão comum não alcança.
O problema é que ninguém pergunta a opinião do cidadão. Mas a factura é-lhe sempre endossada.