Também na Igreja precisamos de trabalhadores, de operários.
De operários que não tenham medo nem vergonha de falar de Deus.
De operários que não tenham medo nem vergonha de assumir posições claras.
De operários que não tenham nem vergonha de correr riscos e de enfrentar situações.
De operários que não tenham medo nem vergonha de estar ao lado das pessoas.
De operários que não tenham medo nem vergonha de tomar partido quando a vida, a liberdade e condição dos mais pobres estão em causa.
De operários que não tenham medo nem vergonha de dizer o sentem e de sentir o que dizem.
De operários que não tenham medo nem vergonha de rezar, de amar, de testemunhar, de ser. A tempo inteiro!