Um jogador não é uma máquina. É uma pessoa. E dizer que é uma pessoa não é dizer menos. É dizer mais, infinitamente mais.
Um cicllista foi desclassificado. Um basquetebolista morreu. E, nas duas alturas, ouvimos, de novo, falar de substâncias dopantes.
A competição tem de ser uma coisa séria. Mas não pode ser uma obsessão. É bom ganhar quando se merece e sempre que se pode. A qualquer custo é que não.