Aqueles que nos avisam são, habitualmente, acoimados de padecerem de pessimismo.
O problema é que a realidade, muitas vezes, dá-lhes razão.
Ainda iremos a tempo de evitar a queda?
Ou será que este pânico é infundado?
Quando os grandes economistas e as agências de referência colocam Portugal em situação de perigo, estarão a ver mal?
Como vamos sair desta situação?
Como pagar a dívida que o país tem?
Acresce que tal dívida pouco (ou nada) se repercutiu na melhoria da vida de muitos.
E, agora, para saldar as contas, os mais pobres vão ser chamados a colaborar. Ou seja, vão ser intimados a ficarem (ainda) mais pobres!