A vocação é sempre um pacto entre liberdades: a liberdade de Deus que chama e a liberdade do ser humano que responde.
Não há pressões, castigos ou chantagens.
Há uma proposta. E há todo um horizonte de possibilidades para decidir.
Mas Deus é único a persuadir. Cedo ou tarde, a pessoa acaba por (re)redescobrir que só n'Ele e a partir d'Ele é feliz, é ela própria.
Deus é chamante e poderosamente convincente!