Não esqueçamos Hegel («a verdade é o todo») nem von Balthasar («a verdade é a totalidade»).
Mantenhamos, por isso, a indispensável coerência nos princípios e não desleixemos o inadiável compromisso com a misericórdia.
Não podemos aceitar que a ortopraxia seja incompatível com a ortodoxia. Só há ortodoxia quando há ortopraxia. Quem não ama o próximo como pode pretender amar a Deus?
Não separemos o que Deus uniu. Foi Deus que uniu a verdade e o amor, a doutrina e a pastoral.
Querer menos que tudo é querer nada.