Foi sempre uma das referências da minha vida.
Só ouvi falar dele quando o mataram, enquanto celebrava a Santa Missa.
Nessa altura, 24 de Março de 1980, estava eu, sensivelmente, a meio do meu caminho de formação.
D. Óscar Romero foi um apóstolo da verdade e um mártir da justiça.
Os seus preferidos eram os preteridos do poder.
Ergueu a voz em favor dos sem voz, dos sem pão, dos sem terra e dos sem amor.
Só as armas o calaram. Mas nem as armas o extinguiram.
Acerca das circunstâncias da sua morte, alguma coisa se vai esclarecendo. Nada que nos espante, aliás. Veja aqui.
O seu testemunho perdura. O seu exemplo permanece. A sua coragem frutificará.
A humanidade e a Igreja precisam de pessoas assim.
Cada vez mais!