Muitos queriam que uma única pessoa fosse condenada.
Jesus não condenou a condenada. Condenou, sim, (e com que veemência) quem condenou.
No momento decisivo, a mulher ficou só. Com Jesus.
Ele é o alento de todos os condenados. De todos os abandonados.
Eis o que ressoa do Evangelho deste Domingo, o quinto da Quaresma.