É a falar que a gente se entende.
Eis o que muitos acham.
Eis o que podia ser. Eis o que sempre devia ser...se falar servisse para unir, para elevar, para acolher.
Sim, falar também pode servir para advertir, para dissentir, para discordar. Mas tudo dentro dos limites do respeito, da urbanidade e da delicadeza.
Falar nunca pode ser (apenas) sinónimo de afrontar, de insinuar, de agredir, de julgar.
À violência de certas palavras e às palavras da violência a única resposta é a palavra do silêncio e o silêncio de palavras.
Afinal, as palavras também escondem. E o silêncio também revela.
Nem tudo se resolverá. Mas muita coisa, pelo menos, não se (re)complicará!