Cuidado com o que se diz.
Há palavras que doem mais que muitas feridas.
Há quem invoque uma presumida frontalidade como pretexto para ofender, para humilhar.
Pensemos no que dimana da sabedoria de Píndaro: «As palavras vivem mais do que os feitos».
E são aquelas palavras que queríamos esquecer aquelas que muitos estão sempre a lembrar!