Afinal, trabalhamos para quê?
Para subsistir, sem dúvida. Para ajudar a progredir a sociedade.
Mas poderá haver também quem trabalhe para, um dia, não fazer nada.
De facto, quando se trabalha espera-se sempre pelo fim do trabalho, pelo merecido descanso.
Jean-Jacques Rousseau reparou: «Não fazer nada é a principal e a mais forte paixão do homem após a de se conservar. Caso se observasse bem, ver-se-ia que, mesmo entre nós, é para alcançar o repouso que todos trabalham, que é ainda a preguiça que nos torna laboriosos».
Quem sabe?