É estranho, mas é o que acontece: quando pensamos no humano, pensamos no que há de melhor, mas, quase sempre, invocamos o humano para branquear o que há de pior.
Alguém mata, alguém rouba, alguém mente? É humano, ouvimos perorar.
Porque não inverter o argumento? O humano há-de ser mobilizado para o melhor.