Parece-me que, hoje mais do que nunca, temos de reaprender a modéstia.
Mas a modéstia mesmo, a modéstia a sério. Não uma modéstia para ser elogiada, e que deixaria de ser modéstia.
Consta que, ironicamente, Salgado Zenha terá dito: «Sejamos modestos. A modéstia é a melhor forma de vaidade».
Muito antes, a sabedoria judaica também alertava: «Demasiada modéstia é meia vaidade».
O importante é ser, intrinsecamente, modesto. Ou seja, que cada um, em si, abra caminhos para além de si!