O problema é de tal ordem que já nem uma palavra portuguesa serve para o descrever.
Violência já não chega. Agora, diz-se bullying.
Trata-se de uma coisa de grupos que, pelos vistos, seleccionam o que supõem ser o mais fraco. Perseguem-no. Muitas vezes. Maltratam-no. Quase sempre.
Há um jovem de doze anos desaparecido. Provavelmente estará morto. Fugiu de mais uma agressão.
Terá pensado antes a morte que tal sorte?
Não sei. Só sei que o futuro que emerge deste presente nos deixa seriamente preocupados.
Tempo para reflectir. E, sobretudo, para inflectir.