A autoridade é para exercer, não para invocar.
Quando alguém invoca a (sua) autoridade, é porque ela não reconhecida. Se calhar, nem o próprio estará seguro dela.
Atenção, pois, ao sapiente aviso de Leonardo da Vinci: «Quem discute alegando autoridade não usa a inteligência, mas a memória».
A maior autoridade não se exerce por decreto. Mas pelo exemplo!