Muito se exalta o colectivo. Mas dá para entender que, frequentemente, a exaltação do colectivo visa esvaziar a pessoa.
Ilusão perigosa e erro fatal.
É fundamental apostar nesta interacção entre pessoa e comunidade.
Não há pessoa sem comunidade, nem comunidade sem pessoa.
Como pretender, pois, a renovação do colectivo sem priorizar a renovação da pessoa?
Já dizia Agostinho da Silva que «é ilusória toda a reforma do colectivo que se não apoie numa renovação pessoal»!