Num certo sentido, não é a morte que mata.
O que verdadeiramente mata é a desistência, é a falta de sonho.
Heinrich Kleist confidenciou: «Morro pois não me resta mais nada na terra para aprender e conquistar»!
Num certo sentido, não é a morte que mata.
O que verdadeiramente mata é a desistência, é a falta de sonho.
Heinrich Kleist confidenciou: «Morro pois não me resta mais nada na terra para aprender e conquistar»!