A fama é uma coisa muito fugidia. Acaba tão depressa como começa.
Nem sempre é alimentada com as melhores atitudes. Afinal, a fama também pode ser servida sob a forma de difamação.
E quando a fama é melhor, é sinal de que já cá não estamos. Einstein reparou: «A fama é como os cabelos: cresce depois da morte, quando já lhe é de pouca serventia».
Coisa pouca, pois, é a fama!