O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Segunda-feira, 28 de Outubro de 2013

A democracia corre o risco de se esvaziar.

Ela existe para o povo, mas muitas vezes esquece o povo.

José Saramago notou: «Estamos numa situação em que uma democracia que, segundo a definição antiga, é o governo do povo, para o povo e pelo povo, nessa democracia precisamente está ausente o povo».

Cuidado, pois.

Muito cuidado com o que está acontecer. E sobretudo com o que pode vir a acontecer!

publicado por Theosfera às 10:56

De Alano de La Roche a 28 de Outubro de 2013 às 14:22
Quando os povos já não aguentam mais as iniquidades e o esbulho dos seus bens praticados pelos governantes, surgem inevitavelmente as revoltas !
O pior são as consequências nefastas, pois sempre haverá justos a pagar preço elevado pelas atrocidades cometidas !

O mal destes (e de outros...) governantes é que não têm Deus no coração; e muitos nem sequer O conhecem... !
Só pensam em termos economicistas; e é-lhes alheia a complexa realidade humana.
Nenhum País, governado por tal tipo de gente insensível e falha de formação moral, pode vir a constituir uma sociedade justa e pacífica.

Há, por isso, que criar condições políticas para que os partidos - servidores apenas dos interesses dos seus correligionários - sejam substituídos por associações de homens-bons, comprometidos com o bem do País e dos seus compatriotas !
Chegará tal dia...?

De Maria da Paz a 30 de Outubro de 2013 às 05:15
Rev.mo Senhor Doutor:

Na minha humilde opinião, a Democracia é uma bela ilusão!
O Povo a mandar gera uns quantos que se servem do "mando", que não cumprem com os seus deveres: todos mandam e e ninguém assume a responsabilidade de nada; a "liberdade" transforma-se em libertinagem. Há sempre quem não cumpra, quem se julgue no direito de ... ter mais direitos do que os outros. Acaba por não haver leis justas e, sobretudo, por não haver procedimentos justos. É a Ditadura da "mediocridade" da liberdade mal usada: que outra coisa não é senão libertinagem. E aí... «vae victis».

Precisávamos, sim de quem nos governasse: com inteligência e com Justiça com isenção. Precisamos de «homens bons» (como nos diz o comentário precedente) que sirvam a Pátria e as suas leis sabiamente elaboradas e correctamente aplicadas: com a mais recta intenção. Onde encontramos, hoje, isso? Afinal, estamos a viver ( e a sentir, dolorosamente na pele) uma "democracia podre", um arremedo de "Democracia"! Com uns tantos ("bem intencionados" relativamente aos seus próprios interesses) a dilapidarem o erário público: no próprio interesse, e a esbanjarem os dinheiros de todos nós, em obras de duvidoso proveito. Assim não vamos longe!
É claro que uma "boa medida", à altura dos seus interesses, foi postergarem Deus: não lhes convém a Sua presença; não lhes convém a humildade nem a exigência de seguirem os Seus preceitos. E, mais uma vez "servem" ao Povo, a "liberdade" de retirarem Deus de tudo: das Escolas (de onde os Crucifixos foram banidos), da formação dos mais jovens, à margem de Deus - para exercerem, dizem falaciosamente, o "direito da liberdade". Afinal desapareceu o Direito: ficou o "torto". Ou alguém ousa dizer que "isto" não está tudo torto?
No fundo (quase) todos ficámos reduzidos à escravatura.
Afectuosamente,
Maria da Paz


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